A cúpula do PDT baiano permanece desdenhando do advogado, empresário e articulista político, Marcos Wense, que é o pedetista mais fiel e tradicional da sigla em Itabuna, pois não o indicou até o atual momento, para presidir o partido em Itabuna e parece preferir mantê-lo sem comando, por razões que a própria razão desconhece!
O fato é que o médico Antônio Mangabeira,
ex-candidato a prefeito e suplente de deputado federal, recusou o apelo da
direção baiana da legenda, através do seu presidente, deputado federal Félix
Júnior, para que permanecesse à frente do diretório municipal e este, por sua
vez, não moveu um só músculo bucal de esforço, para pleitear Wense como seu
sucessor no comando do PDT itabunese.
Até agora nenhuma
definição sobre quem vai assumir o controle do PDT itabunense. O que a
militância espera, mais especificamente a histórica (de priscas eras, como
dizia o saudoso jornalista Eduardo Anunciação), é que o próximo presidente
pedetista tenha compromisso com a candidatura de Ciro Gomes, presidenciável da
sigla e somente Marcos Wense em Itabuna, possui perfil de corresponder a essa
expectativa.
A lógica política requer que Félix Júnior resolva logo a situação do PDT em Itabuna, que se encontra sem rumo, sem referência e, como consequência, tendo vários pedidos de desfiliação.
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