Observando as manifestações acanhadas do PT e seus aliados, turbinadas pela parte cega da imprensa, pedindo a volta do corrupto Jaques Wagner e da marginalidade política ao comando do governo do Estado da Bahia, chega-se à conclusão de que esses defensores do caos são débeis mentais ou estão certos de que o povo baiano já esqueceu o sucateamento do Bahia, durante os oito anos que Wagner esteve no poder. Apenas como lembrança desse desastre, traz-se à luz os casos das investigações da Polícia Federal no âmbito da Operação Cartão Vermelho, que apontaram que, além de recursos para campanha, o ex-governador da Bahia Jaques Wagner (PT) recebia presentes das empreiteiras.
A operação diz
que Jaques Wagner recebeu R$ 82 milhões em propina e doações do Estádio da
Fonte Nova. De acordo com o depoimento de delatores da Odebrecht, Wagner
costumava pedir que as empreiteiras comprassem relógios, quando ele precisava
presentear pessoas próximas. Durante a busca e apreensão, a Polícia Federal
apreendeu 15 relógios de luxo no apartamento de Jaques Wagner, no Corredor da Vitória,
área nobre de Salvador.
Segundo a PF, o
inquérito aponta que foram cometidos os crimes de fraude na licitação,
superfaturamento que pode chegar a R$ 450 milhões, desvio de verbas públicas,
corrupção e lavagem de dinheiro. Um dos alvos de mandado foi a casa de Jaques
Wagner, ex-governador da Bahia, na Mansão Victory Tower, um condomínio fechado
em Salvador.
Segundo as investigações da PF, o esquema de superfaturamento visava o pagamento de gastos da campanha eleitoral e o pagamento de propina, com Jaques Wagner recebendo R$ 82 milhões com os desvios.
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