Larissa é a típica “pobre menina rica”, que se submete à condição de marionete e “boneca de ventríloquo”, de pais impossibilitados de fazerem o que querem que ela faça! E o que quer eles usando a própria filha, como “vaca de piranha”? Eles querem que ela tente novamente nas urnas eleitorais, fazer com que eles se mantenham mamando nas tetas do poder.
Para
a “Família dos Fraternos” terem recursos públicos, cargos comissionados,
contratos para suas empresas e inúmeras outras benesses do Estado, Larissa é a
única alternativa eleitoral dos “Oliveiras”! Isto porque “papai e mamãe” estão
com as amarras de impedimentos judiciais, em decorrência de traquinagens que
fizeram com o dinheiro público e que resultaram em processos, condenações e
prisões, com consequências de inelegibilidade, que os puseram como “cartas fora
do baralho”!
O
jogo agora fica por conta da filhota, cuja derrota acachapante nas eleições
passadas, para a atual Prefeita de Eunápolis, Cordélia Torres (DEM), a fez
amargar o “banco de terceira substituta” de um time de espertalhões, que teve
os titulares Robério e Cláudia sofrendo a desclassificação através de “cartões
vermelhos” do juiz do jogo!
Larissa
terá que “falar a língua dos anjos... e dos burros”, para se fazer creditada
numa disputa cujos pais trapaceiros são os donos do time. E carrega consigo, as
“malas sem alças” de parentes e aderentes parasitas, que dependem dela não falhar
“num chute de bola na marca de pênalti”, do gol de um jogo de perspectivas
fadadas ao fracasso!
Enfim, Larissa perderá, mas não poderá se recusar a entrar no jogo, pois “pernas de paus” sem time e times sem gol, são iguais a patavinas e titica de galinha!
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