A morte trágica da professora Rayluciene Pereira de Castro Nery, assassinada em Itabuna no dia 25 de janeiro de 2009, dentro de sua residência, completou doze anos de condição insolúvel. As investigações, inicialmente, comandadas pela delegada Sione Porto estão paralisadas.
Rayluciene, que tinha 38 anos de idade, quando foi assassinada, era evangélica e diretora do colégio em Inema (distrito de Ilhéus), onde trabalhava de segunda a sexta; estava casada há 03 anos, e vinha todos os finais de semana para Itabuna, descansar na companhia do marido.
A professora sonhava com a maternidade, e fazia tratamento para engravidar. Conseguiu uma vez, mas perdeu. Depois de um tempo, conseguiu novamente. Na data fatídica estava com 04 meses de gestação. Amigos enfatizaram na época, que ela estava radiante com a gravidez.
No dia 25 de janeiro de 2009, fim de tarde, na rua Santa Cruz, centro de Itabuna, Rayluciene foi assassinada dentro do seu quarto, com um tiro na boca, fazendo com que dois dos seus dentes perfurassem seu cérebro. Ela caiu agonizando.
Parentes e amigos da professora exigem justiça e a conclusão imediata das investigações. Itabuna não pode permanecer com mais este crime de homicídio, no rol de autorias não desconhecidas.
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