É compreensível que algumas pessoas queiram que o governo resolva urgente, problemas que se arrastam há anos, infernizando suas vidas e desvalorizando seus imóveis. Isto é o que está acontecendo atualmente em Eunápolis.
A cidade passou 20 anos "comendo o pão que Robério amassou" e ao derrotá-lo nas últimas eleições, muitos eunapolitanos acharam que a prefeita Cordélia Torres (DEM), como num passe de mágica, pudesse fazer todos os problemas serem resolvidos em poucos dias e meses.
Mas Cordélia encontrou uma Prefeitura sucateada, falida e em condições deploráveis de arrumação. Dos mais de 100 veículos oficiais, apenas 7 estavam funcionando no início de janeiro e dos 856 computadores encontrados nas repartições do Município, somente 4 estavam acessáveis, mas sem históricos e documentos disponíveis. Só com a Embasa havia uma dívida superior a R$ 3 milhões.
Todavia sempre houve grande esforço de todos os integrantes do governo Cordélia Torres, para alterar conceitos profundamente enraizados, com ações firmes e constantes; avaliação crítica e perseverança.
A situação exigiu uma sequência participativa e transformadora, geradora de novas idéias, enfim, um conjunto de iniciativas que definiram o modelo necessário para a reconstrução da cidade.
Eunápolis não parou e a Prefeitura permaneceu atuando para recuperar o tempo perdido, através de planejamentos e investimentos maciços em áreas importantes como saúde, infra-estrutura, tecnologia e recuperação de escolas e postos médicos.
O maioria absoluta do povo eunapolitano tem consciência destes fatos e sabe o quanto a imprensa venal e parcial dos Fraternos mente, calunia e difama, quando viraliza a imagem de uma Eunápolis triste e ruim, que só existe em sua propaganda enganosa e apocalíptica.
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