Os deputados federais, Paulo Magalhães e João Bacelar (Jonga), foram os congressistas que mais ajudaram a gestão do ex-prefeito de Itabuna, Fernando Gomes (Cuma), através de emendas parlamentares impositivas e o que pareça ser uma ação para ajudar o povo itabunense, acabou resultando em traquinagem, em função de uma declaração bombástica no programa Frequência Política, nas rádios Interativa e Difusora, quando Cuma, denunciou que deputados colocam emendas nos municípios e querem percentual do recurso:
“Quando fui deputado tinha homens de bem na câmara, esse congresso é diferente. Hoje deputado coloca emenda na cidade e quer comissão depois, na minha época como deputado isso não existia. Hoje tem deputado que pede de 20% até 50%, vai fazer obra como desse jeito?”, declarou.
Em decorrência da generalização em que a denuncia foi expressa por Cuma: "Hoje deputado coloca emenda na cidade e quer comissão depois", há de se supor que todos deputados que mantiveram relações com o governo de Cuma, estão na cota dos 20% até 50% de propina e é aí onde se permite infagar: os deputados federais Paulo Magalhães e João Bacelar (Jonga), estão envolvidos nessa maracutaia?
João Carlos Bacelar, conhecido como Jonga Bacelar (BR), usou R$ 3 mil de cota parlamentar para abastecer um barco de sua propriedade particular e isto é fraude. Já Paulo Magalhães teve conversas telefônicas interceptadas pela Operação Navalha, revelarando que o deputado teria recebido R$ 20 mil de empregado da construtora Gautama.
Queremos crer que não! Mas, os passados de Paulo e Jonga nos deixam com uma "pulga atrás da orelha"!
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