O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) está defendendo a investigação contra o Consórcio Nordeste pelo calote dos respiradores e a Procuradoria Geral da República (PGR), está investigando o governador da Bahia Rui Costa (PT), após delações premiadas no caso das compras dos respiradores em 2020, durante o primeiro pico da pandemia do covid-19. Bolsonaro também tem mencionado o nome do
secretário-executivo do Consórcio Nordeste, Carlos Gabas, defendendo que os senadores poderiam investigá-lo pelo sumiço de R$ 49 milhões relativos à aquisições de respiradores que nunca foram entregues.O governo baiano
em 2020, durante o pico da pandemia do covid-19, com a desculpa que precisava
adquirir centenas de respiradores para atender o número crescente de casos de
pacientes que precisavam ser entubados nas emergências dos hospitais da Bahia,
o governador autorizou a compra de centenas de respiradores sem licitação. As
três empresas: Hampcare, Ocean 26 Inc. e Pulsar Development International Ltda
foram pagas antecipadamente, entretanto nenhuma delas entregaram os respiradores
e nem devolveram o dinheiro. Pela compra dos respiradores o governo da Bahia
desembolsou mais de R$200 milhões de reais.
Através do Consórcio Nordeste, o governo baiano pagou antecipadamente a Hampcare empresa distribuidora de produtos a base da substância extraída da maconha (Cannabis sativa), um total de R$48 milhões de reais, pela compra de 300 de respiradores que não foram entregues muito menos devolvido o dinheiro.
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