Repentinamente a pessoa liga o rádio para se informar sobre os acontecimentos e logo percebe que os esbravejamentos da locutora são chulos, caluniosos e raivosos. A dita cuja não dissimula suas inquietações e insatisfações mesquinhas, sórdidas e venais e age como ave de rapina, por não pertencer mais a lista das mercadorias baratas, fétidas e remuneradas por propinas e cachês de cafetões do erário.
A perplexidade faz a pessoa mudar de estação, ou simplesmente de ouvir rádio, pois sabe que liberdade de imprensa, não pode ser preterida por libertinagem de
jabazeira, que emporcalha a imprensa falada.Assim a rádio acaba sendo submetida à condição de vara grunhindo despautérios, achincalhamentos e fanfarrices; e a porcalhada avacalha os fatos, que são premeditadamente truncados e transformados em fake news.
Mas não adianta porcas, jumentos e cachorros esbravejarem e balburdiarem, pois apesar dos latidos, carcarejados e relinchados, a caravana passa da mesma forma.
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