Se houvesse a possibilidade dos ouvintes radiofônicos terem radialistas submetidos a um teste de polígrafo, ou detector de mentiras, seria impossível o "radialista" Jota Bastos apresentar programa de rádio.
Jota seria desmascarado pelos detectores de mentiras, usados para indicar se ele não estaria falando a verdade, com base em suas
reações fisiológicas, como um pico de pressão arterial, que seriam acionadas por pergunta sobre ele está sendo pago para caluniar, injuriar e difamar a prefeita Cordélia Torres (DEM).Tenho visto em filmes e documentários, que os polígrafos são usados com frequência nos EUA em investigações criminais ou interrogatórios feitos pela polícia ou agências do governo.
Portanto, basta um teste de poligrafo para saber que é fake news, tudo o que Jota esbraveja em sua Ativa ópera-bufa eletrônica.
Todavia, no caso de Jota Bastos, o detector de mentira é o próprio povo eunapolitano, que já sabe que tudo o que ele fala sobre Cordélia Torres, só tem duas vertentes: é mentira, ou não é verdade!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente no blog do Val Cabral.