Não
é de hoje que as áreas prioritárias da administração pública, aquelas que
oferecem os serviços básicos para a população, são relegadas a segundo ou
terceiro plano nas metas de governo na Bahia. Mas, nos governos de Jaques
Wagner e agora de Rui Costa, esse problema se agravou. Saúde e educação são as
que mais sofrem.
O
descaso é tão grande, que há mais de 12 anos não se constrói uma só sala de
aula para escolas estaduais em Itabuna e quase todo ano a cidade tem, no
mínimo, uma escola fechada.
Não menos grave, os programas que
oferecem tratamento médico para as populações carentes, estão sendo esvaziados, sucateados, ou extintos.O
governador não se preocupa com isso, já que sua meta é deixar os baianos cada
vez mais dependentes de “facilidades”, que seus agentes políticos podem
oferecer. É por isso que há tamanho descaso com a saúde pública. Descaso
intencional, diga-se de passagem.
É preciso que a população baiana fique atenta ao que estão tentando fazer. É preciso que se cobre dos representantes uma posição em defesa da saúde e educação. Essa é uma demanda de todos, uma luta que só a união pode levar à vitória.
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