Na política, cada vitória de uma eleição é o fruto da participação e dedicação de várias pessoas. Os encontros, as carreatas, as caminhadas, os custos são sacrifícios que se faz pelo resultado favorável.
Quando um candidato começa sua campanha, mais do que a capacidade de convencimento, dedicação e esforço, o que está em jogo é o esforço que uma candidatura exige.
Nas vitórias exultamos as boas companhias, aqueles que se coligam conosco; que organizam os eventos e que suam a camisa para vencermos. E quando perdemos?
Nós perdemos juntos, não importa se
nós fomos bem ou mal votados, ou se nossa proposta era melhor ou pior. A derrota é um remédio amargo, mas nos faz melhorar. A derrota aponta os erros e os detalhes, que uma vitória poderia esconder. Sempre procuramos saber onde perdemos, mas quantas vezes sentamos e refletimos quando ganhamos.A derrota ensina a ganhar! Quem já foi candidato e perdeu sabe: por mais que você reconheça a superioridade do adversário é impossível se preparar a derrota.
Já houve quem tenha enfrentado adversários maiores e melhores, tão superiores que a vitória seria impensável, e perdeu. Perdeu a eleição, obteve menos votos, mas eles suaram para vencer, a diferença foi pequena. Não tira o gosto amargo que toda derrota tem, mas se você supera seus limites, evolui a qualidade do seu potencial de campanha, dá o melhor de si há algo a se comemorar; você fez a sua parte e fez bem feito!
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