Abunda
insatisfação do ex-candidato a vereador Diego Pitanga (PT), que saiu da eleição
com falta de apenas 51 votos para ser eleito e de mais correligionários
candidatos para o PT atingir coeciente eleitoral e assim conquistar mais uma
vaga na Câmara Municipal. Diego perdeu a vaga para o correligionário Manoel
Porfírio, que obteve 1.500 votos e para o fato do partido ter contado com apenas
13 candidatos disputando a vaga de vereador.
Outro fato que causou a derrota e descontentamento de Diego, foi ele não ter recebido nenhum apoio do diretório municipal, cujo “presidente” (franchising de Geraldo), Jackson “Simões”, o ter discriminado por ele não ter
apoiado sua candidatura à presidência do partido.Diego
teve 1.450 votos e com esse resultado seria eleito em qualquer outro partido,
que elegeu vereador em Itabuna. Entre os vereadores eleitos e reeleitos nessas
eleições, Diego só teve menos votos que Pancadinha (PMN) – 1.574 votos e Manoel
Porfírio (PT) – 1.500 votos. Outros 18 vereadores obtiveram menos votos que
ele.
O
próprio Diego ressalta sua insatisfação com o diretório municipal do Partido
dos Trabalhadores, que foi incompetente na formação da chapa proporcional. - “O
PT assim como todos os partidos, tinham a prerrogativa de indicar 32
pré-candidatos a vereadores e vereadoras, mas só indicou 16, sendo que 3 desses
candidatos não concorreram por questões diversas, ficando apenas 13 inscritos
na chapa proporcional, o que dificultou na soma geral dos votos e
impossibilitou a eleição de mais um vereador.
O
fato é que o corrupto, egocêntrico e vigarista Geraldo Cabeça de Pitu e não
Jackson (Zero à esquerda e à direita, frente, lado, cima e baixo), não tem mais
liderança e credibilidade para permanecer como proprietário do PT de Itabuna e
este fato resultou no partido não conseguir sequer reunir, pré-candidatos a vereadores
em uma chapa completa.
Diego assim é mais uma vítima dos métodos predadores e desonestos do gangster Geraldo Cabeça de Pitu. Mas obteve votação suficiente para se firmar como liderança promissora no PT, caso o partido não continue como propriedade particular de Geraldo e seus asseclas.
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