Um
dos textos mais empolgantes que já li (não tem autoria conhecida), narra uma pequena
fábula sobre o monge e a vaca e trata da perda de algo que consideramos
insubstituível, mas que nos ajuda a evoluir melhor.
Esta
é uma ótima metáfora do preço que se paga, todos os dias, por manter uma situação
incomoda inalterável.
Quando vivemos em condições de insatisfações, comodismo e hábitos que não nos fazem evoluir, nossa condição humana e
dividendos materiais não prosperam e nos fazem permanecer enfraquecidos. O resultado disso é a dor, sofrimento e empobrecimento.Quando
damos muita importância aos problemas não resolvidos ou às promessas não
cumpridas, nossos pensamentos enchem-se de mágoa, aumentando o stress e
roubando nossa alegria.
Jogar
a vaca que temos dentro dos nossos olhos, nos fará enxergar e aproveitar melhor
nossas oportunidades e potencialidades; quando nos libertamos das vacas sob as
quais estão nossos pés, nossas caminhadas são mais firmes e o caminho
promissor; quando não temos mais vacas amarrando nossas mãos, nos apegamos as
ações e perspectivas de abraçarmos melhor as coisas que nos beneficiam e nos
tornam felizes... quando impedimos que uma vaca obstrua nosso orifício glúteo,
permitimos que saiam de dentro de nós, tudo o que está nos fazendo sofrer e ter
perdas.
Nos
libertarmos de todas vacas que pesam nossos sentimentos e causam-nos prejuízos,
é a única forma de trazermos de volta a paz e a serenidade.
Portanto, hoje ainda... agorinha, jogue fora suas “vacas”!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente no blog do Val Cabral.