A ONDA É NÃO “TIRAR ONDA” DO COVID-19

É palhaçada sem graça não acreditar e não se precaver contra o Covid-19.

Alguns jovens, mesmo cientes dos riscos, não deixaram de aproveitar e curtir os momentos de lazer e não é difícil você ver aglomerações de jovens em bares, danceterias, praias e festas em geral. Nas recentes eleições as reuniões e caminhadas aconteceram com milhares de pessoas se cotovelando, dançando e aos abraços.

A imprensa tem noticiado que o

aumento no número de casos entre jovens mostra como a população tem lidado irresponsavelmente com a pandemia. Esse aumento no número de casos é preocupante porque se não bastasse o aumento em quem não teve contato, estamos vendo também casos de reinfecção, ou seja, enquanto não houver um controle efetivo da população, que espere pela vacinação, os números serão cada vez maiores.

Jovens, especificamente, se sentem acima de tudo, como se pudessem fazer qualquer coisa e não ter consequências disso. Mas a questão é aquela, mesmo que você não pegue ou tenha sintomas leves, você ainda é vetor e pode transmitir para outras pessoas, esse é o foco a se considerar. Lembrando também que não é por ser jovem que os sintomas serão mais leves. Isso está muito ligado à irresponsabilidade das pessoas, que avaliam mal o cenário da pandemia.

Muitos acham que está acabando e começam a fazer tudo que faziam antes do coronavírus chegar. Isso é irresponsabilidade. O apelo para aqueles que desconhecem ou não entendem o impacto do novo coronavírus é que, se não for essencial, fiquem em casa. É preciso lembrar que não temos uma vacina e que o vírus não desapareceu. Estamos indo, possivelmente, para uma segunda onda, então os cuidados não podem acabar. Só saiam de casa se for totalmente essencial, mantenham o distanciamento mínimo, não se aglomerem, andem com álcool em gel e máscaras. O vírus pode não ser fatal para você, mas é para seu pai, mãe, avós e tios. Sejam empáticos.