O povo já sabe e tem consciência do quanto o PT é mafioso! |
Um
editorial publicado na Folha de S.Paulo expressou o olhar crítico sobre a
decadência do Partido dos Trabalhadores (PT), que esteve à frente da
Presidência do Brasil por quase 16 anos, no campo político do país.
A queda teve início em 2016, com o
impeachment da presidente Dilma Rousseff. Em seguida, a prisão do ex-presidente
e ícone do partido, Lula, em 2018, ampliou a queda na popularidade da sigla.
Mesmo com a soltura de Lula, o
cenário não mudou. Em pesquisas recentes, o ex-presidiário aparece com a metade
das intenções de voto de Bolsonaro para as eleições de 2022.
Casos de corrupção e
apoio a
movimentos que contrariam o que o povo brasileiro pensa, refletiu nas eleições
estaduais, quando apenas 4 das 27 unidades federativas elegeram um governador
do PT, sendo todos eleitos no Nordeste, local que na época ainda tinha a ilusão
da dependência dos programas sociais implantados pelo partido.
Para os cargos de prefeito, a queda
prossegue. Em nenhuma das capitais do Brasil, o PT possui candidato favorito à
eleição. Em apenas dois ou três, surge entre os três mais cotados, porém com
uma grande distância entre os demais acima.
A situação do partido já está numa
situação tão decadente, que, conforme escrito no editorial, o PSOL já ganha
maior proporção nas pesquisas. Anteriormente, o PSOL era um “acompanhante” do
PT, apenas.
“Precipitou-se quem achava que o PT
paulistano havia atingido o fundo do poço em 2016 ao ser liquidado por João
Doria”, diz a Folha de S. Paulo, em editorial.
“Seu
candidato a prefeito, o ex-deputado federal Jilmar Tatto, é conhecido mais por
ser um representante da velha política clientelista, sobretudo em seu reduto da
Capela do Socorro (zona sul), do que por ter ideias inovadoras para resolver os
problemas da cidade (…). O principal temor agora não é nem ser excluído do
segundo turno, mas ficar atrás do candidato do PSOL” – (terrabrasilnoticias.com).
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