Calhordas e mentirosos, como Geraldo Cabeça de Pitu, fizeram Itabuna retroceder, enganando os itabunenses! |
As fake news só
tem de novidade o nome. As notícias falsas já percorriam a sociedade itabunense
antes mesmo da invenção da internet. Os boatos falsos já se propagavam em
Itabuna, antes mesmo dos avós de Cuma e Geraldo Cabeça de Pitu nascerem.
O grande
problema desse fenômeno de espalhar informações falsas é o
que elas promovem na
mentalidade coletiva de uma população, principalmente agora com as eleições
municipais.
As fake news,
notícias falsas ou os boatos, como queira chamar, conseguem ser aceitas pela
população com rapidez, pois apesar do fato ser falso, a intenção ideológica que
a notícia carrega é muito verdadeira e cria uma identificação mental com parte
da população, podendo ela chegar até a um estado de delírio coletivo, ou seja,
a crença em outra realidade que não é a atual.
Por criar tal
identificação, ela também se espalha mais rápido. Pesquisas apontam que
notícias falsas se espalham 70% mais rápido do que qualquer outra notícia.
Psicologicamente, isso se dá pois a ideologia que está por detrás das fake news
faz os indivíduos que se identificam com ela sentirem-se corretos, entendidos e
parte de um grupo.
Como diz a psicóloga
Kelly Nobre, o indivíduo prefere o “estado de massa”, pois ele é mais
confortável e traz uma sensação de pertencimento e segurança. Portanto, quem
compartilha fake news esquece a própria consciência.
Enquanto o povo
itabunense não entender a real situação de Itabuna e das possíveis
consequências (e da lição) que o voto venal e ludibriado já está trazendo, as
fake news continuarão, porque elas estão a serviço de pessoas que pouco se
importam com os cidadãos e não largam as tetas do poder!
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