É prevista uma disputa acirrada entre DEM e PT na Bahia! |
São dezesseis anos de governo do PT
na Bahia. O tempo traz consigo um inevitável desgaste. Some esse fator natural
à maior crise política/partidária da história do país, os escândalos de
corrupção, a massiva campanha anti-PT na grande imprensa, crise institucional,
governos e prefeituras quebrados economicamente e, obviamente, a prisão e
posterior libertação de Lula e o bom desempenho que está sendo conquistado pela
gestão do anti-petista presidente, Jair Bolsonaro. Este é o quadro político e o
peso que qualquer candidato, com a sigla PT carrega nas eleições de 2020, com
consequência para a disputa que acontecerá em 2022, quando o prefeito de
Salvador, ACM Neto, deverá enfrentar um candidato do PT. Ao analisar esse fato
surge a pergunta:
como, diante de todo esse desgaste e peso que carrega cada petista do Brasil, Rui Costa consegue se manter com grande índice de popularidade? Não é uma pergunta fácil de se responder. Para começo de conversa, eu acredito que a Bahia, por incrível que pareça, nunca foi petista. Os candidatos do PT se beneficiaram do desgaste do “carlismo” e do adesismo de “carlistas”. Há 16 anos o povo da Bahia acreditou em Jaques Wagner, independentemente do partido. Tenho certeza que essa frase fará alguns oposicionistas estrebucharem, mas nem o mais veemente crítico do atual senador pode negar o fato de que existe uma Bahia antes de Wagner e outro depois dele. Longe de querer vender, nesse artigo, a ideia de que ele fez um governo sem defeitos. Mas Wagner soube vender bem sua imagem de governante! Exagerou na propaganda enganosa! E isso é um fato difícil para qualquer um se contrapor. É a partir dessa constatação irrefutável que um amigo, não petista, me disse algo que me fez refletir. Ele disse: “É preciso dar a Wagner o que é de Wagner”. E seguiu: “As pessoas nem precisam saber se ele foi um governador muito acima dos outros, que esteve entre os melhores do país, como é o caso do Rui Costa, atualmente. O quanto de verdade existe nessa teoria vai de acordo com a opinião de cada um. Mas o fato é que as pesquisas vem mostrando que algumas armadilhas parecem não colar em Wagner e Rui. Eles seguem fazendo parte da história política do estado e sendo lembrado como políticos que pertencem mais ao povo do que ao sistema político tradicional. Estes fatos revelam o que ACM Neto (DEM) terá que assimilar!
como, diante de todo esse desgaste e peso que carrega cada petista do Brasil, Rui Costa consegue se manter com grande índice de popularidade? Não é uma pergunta fácil de se responder. Para começo de conversa, eu acredito que a Bahia, por incrível que pareça, nunca foi petista. Os candidatos do PT se beneficiaram do desgaste do “carlismo” e do adesismo de “carlistas”. Há 16 anos o povo da Bahia acreditou em Jaques Wagner, independentemente do partido. Tenho certeza que essa frase fará alguns oposicionistas estrebucharem, mas nem o mais veemente crítico do atual senador pode negar o fato de que existe uma Bahia antes de Wagner e outro depois dele. Longe de querer vender, nesse artigo, a ideia de que ele fez um governo sem defeitos. Mas Wagner soube vender bem sua imagem de governante! Exagerou na propaganda enganosa! E isso é um fato difícil para qualquer um se contrapor. É a partir dessa constatação irrefutável que um amigo, não petista, me disse algo que me fez refletir. Ele disse: “É preciso dar a Wagner o que é de Wagner”. E seguiu: “As pessoas nem precisam saber se ele foi um governador muito acima dos outros, que esteve entre os melhores do país, como é o caso do Rui Costa, atualmente. O quanto de verdade existe nessa teoria vai de acordo com a opinião de cada um. Mas o fato é que as pesquisas vem mostrando que algumas armadilhas parecem não colar em Wagner e Rui. Eles seguem fazendo parte da história política do estado e sendo lembrado como políticos que pertencem mais ao povo do que ao sistema político tradicional. Estes fatos revelam o que ACM Neto (DEM) terá que assimilar!
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