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14 de outubro de 2019

TODO PRESO REINCIDENTE POR TRÁFICO, É PERIGOSAMENTE TROUXA

É estupidez do bandido, não aceitar que o crime não compensa
Todo mundo sabe que a vida dentro de um presídio é infernal. E nem precisa já ter convivo com essa realidade, para saber o quanto a vida de um presidiário é sofrida. Não é necessário ser um egresso do sistema carcerário, para saber que presídio é o último lugar onde um ser humano gostaria de passar um só dia. Mas há quem passa três, quatro, cinco anos preso e retorna as masmorras três, quatro, cinco dias depois de ser beneficiado com um alvará de soltura. O sujeito é preso como traficante; é solto anos depois e volta ser preso, dias depois como traficante. Não há evolução e aqui não me refiro a graduação na prática do crime. E sim no desenvolvimento intelectual, humano e racional, de compreender que "o crime não compensa"! Mais incompreensível, é que não são poucas as ocorrências de indivíduos, que passam mais tempo de suas vidas, dentro de uma cela, que desfrutando a liberdade no lar, nos bares, praias e bailes. São bandidos? Sim! Se foram presos, é porque cometeram crime. Não aprenderam a lição dolorosa de que ninguém escapa da reincidência carcerária, quando não se conscientiza de que não há prosperidade e felicidade voltando a praticar crimes. São criminosos diferentes. São bandidos trouxas. Estúpidos. Tão burros, que não servem nem para fazer o que é errado. Não se habilitaram para ter sucesso trabalhando dignamente e fracassam até nas atividades que não necessitam de aprendizado profissional. Para aqueles que não possuem este perfil e até chegaram a concluir curso superior e se tornaram advogados, médicos, policiais e professores, a estupidez é extraordinariamente maior. Se iludem com promessas de conforto, tranquilidade, prosperidade e felicidade, que não podem ser cumpridas no mundo do crime. Por isso não são apenas bandidos; são trouxas, abestalhados, estúpidos e como tais, devem ser mantidos trancafiados, pois assim são mais uteis á sociedade e a eles mesmos. 

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