Não sabemos quem será a próxima vítima de quem usa a internet para praticar crimes |
Desde a década de 60, no decorrer da
Guerra Fria, a corrida tecnológica entre Estados Unidos e União Soviética fez
com que muitos projetos interessantes fossem idealizados. Entre eles, a
internet. Porém, com o passar dos anos, o avanço dessa tecnologia fez com que o
Brasil ocupasse o primeiro lugar em um ranking indesejável e temível: o de
número de fraudes cometidas na internet. Segundo pesquisa realizada pela
empresa Kaspersky Lab, o delito se dá principalmente no roubo de dados pessoais
oferecido às empresas durante compras online. Vale lembrar que com apenas um
smartphone nas mãos podemos navegar pelo mundo todo. As plataformas digitais,
hoje, oferecem aplicativos, redes sociais, publicidade e também muitos perigos
aos usuários. Porém, infelizmente, quando uma empresa está com sistemas fracos
e com brechas, hackers podem se apropriar da marca, dos produtos, da inovação
tecnológica, de senhas e de todo o seu histórico na web, colocando à prova a
sua credibilidade e impossibilitando, muitas vezes, que o negócio cresça com
sucesso. Para evitar que isso aconteça, as instituições precisam se proteger. O
primeiro passo é ter um gerenciamento da marca para manter o controle sobre o
que acontece na rede. Todos nós estamos suscetíveis a cair em um golpe na
internet, a conscientização da população é a principal iniciativa contra este
problema. Precisamos estar atentos que não há um dia específico para ser alvo
de golpistas na web. Todo o cuidado é
pouco. Todos os dias.
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