Entre traírem e traídos, Edir e Haddad trocam farpas! |
Condenado na Justiça por chamar o bispo
Edir Macedo de charlatão quando concorria a Presidência da República, Fernando
Haddad apresentou recurso onde pede que processos contra o líder da Igreja Universal
do Reino de Deus sejam usados como prova. Segundo a colunista da Folha de São
Paulo, Mônica Bergamo, o petista justificou que suas declarações contra o líder
religioso foram dadas no “calor da campanha eleitoral”, pedindo em seguida para
que fosse feito um levantamento de documentos que mostrem a quantos processos o
dono da TV Record já respondeu por charlatanismo ou qualquer outro crime. Haddad
foi condenado pelo juiz Marco Antonio Botto Muscari, da 6ª Vara Cível da
capital, a pagar R$ 79.182 por ofensa ao bispo. O petista havia afirmado que
Macedo era um “charlatão fundamentalista” e ainda que o apoio dado à
candidatura de Jair Bolsonaro teria sido por “fome de dinheiro”. Na sentença, o
juiz questionou: “Será que um bacharel, mestre e doutor pela USP, ex-prefeito
da maior cidade do país e que chega ao 2º turno da eleição presidencial,
imagina que chamar líder religioso de charlatão e faminto por dinheiro não é
conduta capaz de ofender o patrimônio ideal do conhecido bispo?”. Antes, o
Tribunal de Justiça de São Paulo determinou que o vídeo onde o petista aparecia
ofendendo Edir Macedo fosse apagado das redes sociais, sob risco de multa
diária de R$ 5.000, caso Haddad não cumprisse com o veredito.
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