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13 de junho de 2019

ITABUNA SOB AS INVERDADES DE QUEM A FAZ MORIBUNDA

Para Cuma todo dia é dia de mentir e prejudicar a vida do povo itabunense!
Mentir não é apenas um ato condenado ética ou moralmente. Mentir gasta energia, bagunça sua vida e causa transtornos nos caminhos de quem mente. Abril passou e com ele o Dia da Mentira, dia em que costumamos brincar muito com o conceito de verdade/mentira. Estava lembrando que nos grandes tratados de ética, nas religiões e filosofias de todas as épocas, em todas as organizações sociais e políticas, existe um consenso: a mentira é um comportamento condenado e sua prática desestimulada, muitas vezes até com castigos severos. Mas nem por isso deixamos de mentir. Imagine uma sociedade onde todos falam a verdade o tempo todo?! Tem até filme sobre isso e todas as situações constrangedoras que o excesso de sinceridade pode nos levar. Paradoxal, não? Não é preciso ser muito esperto para concluir que o convívio de qualquer grupo humano fica impossível se baseado na mentira. Por isso, para a sobrevivência da raça humana e de sua cultura, somos educados no sentido de buscar e expressar somente a Verdade. Mesmo que ela seja o que mais tememos. Mentir gasta energia. Mas não estamos aqui para filosofar sobre esse tema e sim mostrar o que poucos sabem: itabunenses se habituaram tanto em mentir e contar com quem acredita em suas mentiras, que a cidade acabou sendo vítima da falta de verdades. E o fato, é que mentiras a fizeram sair da terceira posição entre as maiores cidades baianas, para a atual circunstância de sétima colocação, com agravamento de ter se tornado uma das mais violentas cidades no país. É em Itabuna onde escolas existem sem professores; postos de saúde sem médicos, medicamentos e equipamentos; bairros sem ruas pavimentadas e histórico de cidade que tinha prefeitura rica, que se tornou pobre, com prefeitos que enriqueceram com o dinheiro público. Estes fatos são encobertos por propaganda enganosa, paga com verbas que faltam para acabar com a verdade de mortes evitáveis, educação que não ensina e assistência social que não amparam pessoas carentes. E de mentira em mentira, Itabuna se arrasta sob seus próprios escombros e o itabunense permanece “comendo o pão que Cuma amassou”!

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