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14 de junho de 2019

GREVES DOS PARASITAS E ALIENADOS

Petistas e Comunistas estão promovendo baderna em forma de greve!

Partidos de esquerda e seus sisudos e aparelhados sindicatos estão hoje, promovendo uma suposta greve geral, natimorta. Mas na verdade, o principal foco da paralisação é a crítica contra as reformas da Previdência e a exigência da libertação do ex-presidente Lula. O aspecto político está intimamente ligado à greve geral, uma vez que setores ligados ao ex-presidente Lula, preso por corrupção. Uma série de categorias cruzaram os braços, mas os sindicatos estão agindo ilegalmente, com ações agressivas de adesão dos seus associados e obstrução de vias públicas. Ciente das pressões desses partidos de esquerda e suas organizações sindicais, o governo federal e sua base aliada – dentro e fora do Congresso Nacional – deve se manter mobilizada não para buscar o confronto com quem é a favor da greve geral, mas sim para não permitir que algum parlamentar aliado se desgarre no momento que mais importa para a gestão Bolsonaro: a hora de votar. Ministros e o próprio Bolsonaro vêm batendo na tecla de que as reformas são essenciais para o futuro do país. Alegam que o sistema previdenciário brasileiro é deficitário e, com o envelhecimento da população, em breve não haverá como pagar a todos os beneficiários. Bolsonaro destaca que as dificuldades de estados como o Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Maranhão e mais de uma dezena de outros estados, são atribuídas, por exemplo, ao problema da Previdência, o qual será sanado com a reforma. Na seara trabalhista o tom é o mesmo: a legislação é antiga, da época de um Brasil que avançava para se industrializar, e que hoje está aquém do caráter tecnológico que envolve as operações executadas pelos trabalhadores. O resultado seria o aumento do desemprego e o excesso de ações judiciais trabalhistas, outro entrave para a retomada da economia. Daí o entendimento de que a Reforma Trabalhista também é essencial. Um dos aspectos a serem explorados por aqueles que não concordam com a paralisação é surfar na onda antipetista que permanece no ar perante a sociedade brasileira. Um governo que caiu. E agora tenta buscar novamente sua predominância, seu lugar perdido com as ruas.

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