O DRAMA DA EXTINÇÃO DO PROGRAMA EI MAMÃE

Ao fechar as portas do Programa Ei Mamãe, Neilma agiu
como se estivesse condenando bebês a desfecho fatídico!

Entre os programas humanitários extintos pela atual secretária de assistência social de Itabuna, Sandra Neilma, tal seja o "Ei Mamãe", que mais tem prejudicado famílias carentes. O Programa Ei Mamãe, de atenção à gestante, promovia ciclos de palestras, oficinas e atividades sociais para centenas de mulheres cadastradas. Existiam palestras, oficinas e outras ações, com foco na inclusão social e os temas principais eram sempre relacionados à amamentação, noções de higiene e cuidados básicos com o bebê. Nesta unidade havia um projeto, conhecido como Oficina de Cuidadores, onde as gestantes tinham a oportunidade de saber sobre os devidos cuidados com o recém-nascido e conheciam os procedimentos corretos para a imunização de materiais utilizados. O programa também desenvolvia parcerias com a Secretaria da Saúde para acompanhamento do pré-natal e com a Escola Profissionalizante de Itabuna, com a finalidade de assegurar o acesso a cursos e oficinas voltadas à qualificação profissional e valorização da cidadania, com ênfase na geração de emprego e renda. As ações mobilizavam uma equipe formada por psicólogos e assistentes sociais, que trabalhavam desde 2009. Do ciclo de palestras participavam fisioterapeutas, advogados, psicólogos, profissionais de saúde e educadores, que abordavam temas variados e de interesse das gestantes. Há de se ressalta que, além do acompanhamento pré-natal e das atividades culturais, as mulheres atendidas pelo programa tinham acesso a serviços sociais, produtos de higiene pessoal e do bebê, além do fornecimento de enxoval completo para cada recém-nascido. E tudo isso acabou. Sandra Neilma simplesmente fechou as portas do programa Ei Mamãe. E as consequências são como se ela estivesse jogando bebês na sarjeta da insensibilidade e irresponsabilidade de uma gestão desumana e perversa!