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1 de maio de 2019

ITABUNA NÃO TEM SIDO FELIZ COM QUEM A GOVERNAM

Saímos da fase dos políticos que roubam, mas fazem,
para aqueles que roubam e não fazem mais!
Há quase quatro décadas, Itabuna está submetida a políticos e governantes que a fazem retroceder e "comer o pão que o diabo amassou"! Vane do Renascer e Capitão Azevedo tiveram desempenho regular, mas entraram e saíram dos seus governos sem a pecha de ladrões do dinheiro público. O mesmo não se pode dizer de Geraldo (Cabeça de Pitu) e Fernando Gomes (Cuma). Dois mandatos foram divididos entre Vane e Azevedo, enquanto Geraldo e Fernando, governaram Itabuna por sete sofridas e corruptas administrações. E seus sucessos se centraram no estigma do "rouba, mas faz"! Não raras às vezes, presenciamos eleitores de Geraldo e Fernando  argumentando que seus candidatos “roubavam sim, mas faziam algo pela cidade”, ou pior, que “roubavam, mas não pediam propina”. Parece brincadeira isso, mas infelizmente não é, pelo contrário, acontece com muita frequência e alguns ainda têm a “cara de pau” de falar claramente, sem a menor cerimônia. O bordão “rouba, mas faz” surgiu na política itabunense com os cabos eleitorais de Cuma e do Cabeça de Pitu tentando defendê-los dos adversários que os acusavam de serem ladrões. Até hoje essa frase é repetida por milhares de pessoas para justificar o voto nesses candidatos fichas-suja, corruptos, desonestos e descomprometidos com a res pública. E isto tem que parar. Quando o eleitor acredita que não há candidatos honestos, capazes de realizarem uma gestão proba e vota naquele que acha que “vai roubar menos”, ele está fortalecendo a corrupção e agravando a crise institucional que vivenciamos hoje. Não podemos mais aceitar que um político ou qualquer autoridade cometa crimes e por estes não sejam punidos, mesmo que se tenha resultados concretos com sua ação ou omissão, pois um crime merece a imediata reprimenda social e quando esta não vem, temos a impunidade como mote para cometimentos de outros num círculo vicioso e pernicioso, em que a própria população inverte os valores. Devemos, sempre, combater todas as formas de corrupção e aqueles que lançam mão da coisa pública em interesse próprio devem sempre ser punidos, independentemente do resultado. Através das nossas ações, devemos exigir dos nossos representantes transparência, comprometimento, respeito, integridade e retidão, que se encontram presentes nos princípios de todo administrador público e quando se violam tais caracteres, a aceitação nunca pode prevalecer. Precisamos ter a esperança de que tudo que estamos vendo hoje seja no futuro um passado para ficar somente na história e nunca mais prevalecendo como trivial, de modo que as futuras gerações possam se orgulhar do passo dado e concretizado em posturas objetivas de não se resignar com atos criminosos, pois estes são e sempre serão errados, não podendo ser convalidados nunca. Agora o pior de tudo é que estamos em outra fase também, a que rouba e não faz mais!

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