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19 de dezembro de 2018

NÃO DEVERÁ FICAR NINGUÉM DAS ATUAIS CHEFIAS, NO COMANDO DA CEPLAC

Nenhum dos atuais dirigentes da Ceplac deverá permanecer
com chefia no órgão, depois da posse de Jair Bolsonaro!
Dois nomes estão sendo cogitados e entre um dos quais, deverá surgir o próximo Diretor Geral da Ceplac: Orlando Filho e Guilherme Galvão. Orlando é favorito nessa perspectiva e esta hipótese se fundamenta em seu vasto conhecimento da questão funcional da Ceplac e estreito relacionamento com interlocutores que são ligados a futura ministra da agricultura, Tereza Cristina. Mas Galvão é quem mais tem simpatia dos políticos da Direita, pois é reconhecido como único que pode acabar com o controle que petistas, ainda exercem sobre a administração do órgão. Orlando não esconde já ter sido sondado para o cargo, mas ressalta que somente o aceitará com a garantia de que a Ceplac terá recursos para sua imediata revitalização. E para tanto, Orlando aponta que triplicar o atual orçamento de 12 para 36 milhões de reais, é uma das suas condicionantes para enfrentar o desafio. Já Galvão é de opinião, que está é uma meta primordial para quem se dispor a dirigir o órgão máximo da cacauicultura brasileira. E caso seja ele o próximo diretor, que esta meta poderá ser alcançada a curto prazo, em decorrência das suas boas e estreitas relações com o vice-presidente General Hamilton Mourão. Galvão chega a declarar, que sindicâncias ocorrerão e muitos petistas acabarão sendo demitidos por justa causa, por conta das mazelas que eles aprontaram e permanecem realizando, sobre o olhar condescendente dos atuais dirigentes ceplaqueanos. Orlando é mais moderado, mas não tão permissivo quanto tem sido o superintendente Carlos Alexandre e o Diretor Juvenal Maynart. Portanto, muita gente medíocre, parasita e inútil para a Ceplac, deve está vivendo longas noites de insônia, pois sabe que o dia do "acerto de contas" já está chegando.

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