Nenhum dos atuais dirigentes da Ceplac deverá permanecer com chefia no órgão, depois da posse de Jair Bolsonaro! |
Dois nomes estão sendo cogitados e entre um dos quais, deverá surgir o próximo Diretor Geral da Ceplac: Orlando Filho e Guilherme Galvão. Orlando é favorito nessa perspectiva e esta hipótese se fundamenta em seu vasto conhecimento da questão funcional da Ceplac e estreito relacionamento com interlocutores que são ligados a futura ministra da agricultura, Tereza Cristina. Mas Galvão é quem mais tem simpatia dos políticos da Direita, pois é reconhecido como único que pode acabar com o controle que petistas, ainda exercem sobre a administração do órgão. Orlando não esconde já ter sido sondado para o cargo, mas ressalta que somente o aceitará com a garantia de que a Ceplac terá recursos para sua imediata revitalização. E para tanto, Orlando aponta que triplicar o atual orçamento de 12 para 36 milhões de reais, é uma das suas condicionantes para enfrentar o desafio. Já Galvão é de opinião, que está é uma meta primordial para quem se dispor a dirigir o órgão máximo da cacauicultura brasileira. E caso seja ele o próximo diretor, que esta meta poderá ser alcançada a curto prazo, em decorrência das suas boas e estreitas relações com o vice-presidente General Hamilton Mourão. Galvão chega a declarar, que sindicâncias ocorrerão e muitos petistas acabarão sendo demitidos por justa causa, por conta das mazelas que eles aprontaram e permanecem realizando, sobre o olhar condescendente dos atuais dirigentes ceplaqueanos. Orlando é mais moderado, mas não tão permissivo quanto tem sido o superintendente Carlos Alexandre e o Diretor Juvenal Maynart. Portanto, muita gente medíocre, parasita e inútil para a Ceplac, deve está vivendo longas noites de insônia, pois sabe que o dia do "acerto de contas" já está chegando.
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