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18 de dezembro de 2018

CUMA E A SÍNDROME DE ESTOCOLMO

Ainda existem muitos brasileiros presos ao engodo que é o PT
O que tem ocorrido em Itabuna é muito estranho. A cidade se transformou num "picadeiro" anárquico. Uma sociedade regredindo constantemente e permanecendo adorando seus próprios verdugos,, num clima de degradação moral, reforçado pela prolongada alternância enre dois pústulas no poder. Geraldo Simões (Cabeça de Pitu) e Fernando Gomes (Cuma). Não se sabe quem é pior. Se um, ou o outro, ou se ambos se nivela abaixo do submundo das artimanhas medonhas da corrupção. É lamentável! Causa tristeza assistir uma parcela da sociedade bem educada social e intelectualmente aplaudir uma patifaria que descamba para toda espécie de imoralidade. Não custa relembrar algumas referências do histórico de Cuma e do Cabeça de Pitu: assassinatos, prevaricação, malversação, improbidade administrativa, Máfia do IPTU e Quadrilha das Mochilas. Sinceramente, não compreendo como alguém pode aplaudir tanta canalhice! Estaríamos, então, convivendo com a Síndrome de Estocolmo. O estado psicológico em que uma pessoa, submetida a um tempo prolongado de intimidação, passa a ter simpatia e até mesmo amor ou amizade para com o seu agressor. Pessoas que possam ter desenvolvido um caráter sádico ou masoquista, desenvolvido sentimentos de afeto e apego à dupla corrupta Geraldo/Fernando, uma simbiose vítima/agressor na tentativa de reduzir tensões sociais e se contrapor aos outros. A Síndrome de Estocolmo recebeu esse nome em referência a um famoso assalto em Estocolmo, em agosto de 1973. Nesse acontecimento, as vítimas continuavam a defender seus raptores mesmo depois de dias de cárcere privado. Teria se abatido sobre a mente de alguns itabunenses a doença psicológica? Em caso positivo, precisam eles de tratamento. E urgente! 

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