Coisas do cão e "viadagens", ficaram pra trás, na história do Poder Legislativo de Itabuna. É o que quer a população! |
As mulheres representam 51% da população,
mas na Câmara Municipal de Itabuna, não passam de 5% do total (Charliane) e
isto significa, que as itabunenses não votam em mulheres. São mais de 60% de
eleitores autodeclarados pretos, mas entre os vereadores de Itabuna, não existem
mais de 5% do total (Zizo) e isto significa que os negros não votam em negros. Segundo
prognóstico do Grupo Gay da Bahia (GGB), devem existir em Itabuna, mais de 20
mil homossexuais masculinos e femininos, mas não há um só vereador (a) na
cidade, que se declare gay e isto significa, que as gays não votam em gays (o presidente
do Grupo Gay de Itabuna – Humanus – obteve menos de 200 votos. Todavia, com
gays, negros, ou sem eles, o que a cidade não deve tolerar é ter uma Câmara
Municipal, com maioria de vereadores que não passam de office-boys do prefeito.
E neste contexto, o percentual de “virilhadores” (vereadores que só andam
pendurados na virilha do prefeito), é muito maior que as duas últimas
legislaturas, que tiveram vereadores afastados (Ricardo Bacelar, Roberto de
Souza e Clóvis Loiola) e no caso dos mandatos que antecederam estes, houve o
afastamento de 100% dos vereadores do município, acusados de desviarem recursos
do erário para custear viagens turísticas e enriquecer ilicitamente. Entre os
acusados estavam Claudevane Moreira Leite (PRB) e Wenceslau Júnior (PC do B),
que acabaram sendo eleitos prefeito e vice. E este percentual de mazelas,
afastamentos e corrupção, até a presente data, é zero na atual composição do
Poder Legislativo de Itabuna, cujo percentual de parasitismo e inutilidade
atinge 100% dos “virihadores”, que dão sustentação política ao prefeito Cuma.
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