A felicidade e suavidade do cotidiano, advém do equilíbrio! |
A
impetuosidade nos faz perder a noção dos acertos e desacertos do que estamos
para decidir, falar e agir. E radicalizamos, inconsequentemente! Os extremos
são sempre ruins, é importante apreciar uma palavra: Equilíbrio. Equilibrar é
estar tranquilo e consciente para flexibilizar sem subverter a verdade, não ter
a obrigação “popular” de enraivecer, impor, não ter a necessidade doentia de
ter que estar sempre certo; é apreciar o diferente. O Equilíbrio é para os
fortes, para aqueles que acreditam tanto no que dizem que deixam de lado
imposições, pois essas demonstram fraqueza de argumentação, de base,
desrespeito, falta de desprendimento e ausência de compreensão. Diferente do
que se ouve, não existe demérito em flexibilizar, e sim, um grande mérito
naquele que consegue esvaziar-se de si mesmo para somar com os pares, e ainda
mais com os ímpares, que têm sempre o que acrescentar. Só não faz sentido
equilibrar, flexibilizar e se expor quando a auto-imagem está aquém do que
deveria, quando o amor próprio já não é suficiente, nesse caso é preciso
rebaixar o “oponente”, a fim de sobressair-se. É possível ser forte quando, de
fato, acredita-se no que se diz, quando tudo faz sentido. Seja verdadeiro,
respeitoso, ético, equilibrado, diferente da massa, pois os que assim o fazem estarão
sendo sábios e mais felizes. Dê o primeiro passo!
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