O
superintendente Virgílio Tourinho e o inspetor Marcos Vinícius, aplaudiram
a
fala de Leninha: "de pé no chão ou volante na mão, somos todos irmãos"!
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A empresária
Leninha da Auto-Escola, participou da audiência pública realizada ontem,
segunda-feira (14), no auditório da ALBA, sobre o Plano Nacional de Redução de
Mortes e Lesões no Trânsito (PNATRANS). O plano, criado em janeiro de 2018, tem
como objetivo criar um regime de metas de redução de índices de acidentes; sistematizar
e dar mais eficiência as ações para reduzir as mortes nas estradas. O evento
contou com a presença de gestores da PRF e representantes de entidades ligadas
a área de segurança pública, saúde e educação. E a proprietária da Auto-Escola
Regional, Leninha Duarte, foi a única representante do sul da Bahia, neste
importante evento. Os acidentes de trânsito no Brasil matam cerca de 40 mil
pessoas por ano e deixam mais de 300 mil com lesões graves. Os números foram
apresentados pelo superintendente da PRF, Virgílio Tourinho, que contou que a
instituição estima que 95% dos acidentes acontecem por imprudência do condutor.
Polícia Rodoviária Federal e que a PRF conclama
toda sociedade para que participe de forma integrada do debate sobre a
mortalidade no trânsito. O diretor do Departamento Nacional de Transito
(Denatran), Maurício Alves, afirmou que as mortes no trânsito têm sido
reduzidas progressivamente nos últimos anos. Ele apresentou números do Datasus
demonstrando que em 2012 morreram 44.812 pessoas em acidentes no trânsito de
todo país, contra 37.345 em 2012. “Nosso compromisso com o país é baixar mais
esse índice tendo como meta reduzir em 50% as ocorrências até 2028”, afirmou
Alves. Leninha ressaltou que mesmo com a redução dos acidentes há mais mortos
no trânsito por ano no Brasil do que o somatório de vítimas de conflitos armados
e guerras em todo o mundo. Ela disse que o investimento em transporte coletivo
é uma das formas de se reduzir esse número assustador. “Nossa legislação é
considerada dura e tivemos grandes avanços nessa área como a lei seca. Mas,
como nação, precisamos rever essa situação conceitualmente. É preciso que todo
sistema de transito seja aliado da sociedade”, afirmou Leninha.
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