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15 de maio de 2018

LENINHA PARTICIPOU DO DEBATE DO PLANO NACIONAL DE REDUÇÃO DE MORTES NO TRÂNSITO

O superintendente Virgílio Tourinho e o inspetor Marcos Vinícius, aplaudiram
a fala de Leninha: "de pé no chão ou volante na mão, somos todos irmãos"!
A empresária Leninha da Auto-Escola, participou da audiência pública realizada ontem, segunda-feira (14), no auditório da ALBA, sobre o Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito (PNATRANS). O plano, criado em janeiro de 2018, tem como objetivo criar um regime de metas de redução de índices de acidentes; sistematizar e dar mais eficiência as ações para reduzir as mortes nas estradas. O evento contou com a presença de gestores da PRF e representantes de entidades ligadas a área de segurança pública, saúde e educação. E a proprietária da Auto-Escola Regional, Leninha Duarte, foi a única representante do sul da Bahia, neste importante evento. Os acidentes de trânsito no Brasil matam cerca de 40 mil pessoas por ano e deixam mais de 300 mil com lesões graves. Os números foram apresentados pelo superintendente da PRF, Virgílio Tourinho, que contou que a instituição estima que 95% dos acidentes acontecem por imprudência do condutor.  Polícia Rodoviária Federal e que a PRF conclama toda sociedade para que participe de forma integrada do debate sobre a mortalidade no trânsito. O diretor do Departamento Nacional de Transito (Denatran), Maurício Alves, afirmou que as mortes no trânsito têm sido reduzidas progressivamente nos últimos anos. Ele apresentou números do Datasus demonstrando que em 2012 morreram 44.812 pessoas em acidentes no trânsito de todo país, contra 37.345 em 2012. “Nosso compromisso com o país é baixar mais esse índice tendo como meta reduzir em 50% as ocorrências até 2028”, afirmou Alves. Leninha ressaltou que mesmo com a redução dos acidentes há mais mortos no trânsito por ano no Brasil do que o somatório de vítimas de conflitos armados e guerras em todo o mundo. Ela disse que o investimento em transporte coletivo é uma das formas de se reduzir esse número assustador. “Nossa legislação é considerada dura e tivemos grandes avanços nessa área como a lei seca. Mas, como nação, precisamos rever essa situação conceitualmente. É preciso que todo sistema de transito seja aliado da sociedade”, afirmou Leninha.

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