Prefeitura Itabuna

Trief

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15 de abril de 2018

NÃO DÁ PARA APOIAR O “MENINO DO PAPAI”

Sérgio é o "Boneco de Ventríloquo do pai prefeito!

Coronel em política significa “dono de curral eleitoral”, mandachuva, ditador e caudilho. A história de Itabuna é pontilhada de coronéis que se julgam encarnar supostas virtudes que foram negadas aos outros mortais. Os coronéis são vaidosos, egoístas e mesquinhos, pois somente pensam neles. O Poder Político para eles, por exemplo, não pode ser dividido ou cedido para ninguém. Eles não cultivam, não fazem e não deixam herdeiros. Quando muito dividem o poder em família, normalmente com as suas mulheres, filhos e irmãos. Esta é a realidade em muitas cidades baianas. E aqui, em Itabuna, se tem por hábito partilhar o poder político com mulheres e filhos de prefeitos. O certo é que o monopólio, acima descrito, atrapalha a renovação. Veja as dificuldades que temos na maior cidade do sul da Bahia, neste sentido. Não aparece nada de novo e a tendência é ficar com os mesmos. Aos antigos políticos restam os riscos de aparecer lideranças novas, como Antonio Mangabeira (PDT), Augusto Castro (PSDB) e Leninha da Auto-Escola (PHS). Os incontáveis partidos políticos, cuja finalidade é de formar quadros para o exercício do poder, são meros instrumentos para formação de coligações espúrias. A divisão do mando, conforme já acentuamos, é exercida de forma medíocre com alguém da família ou com pessoas que não possam empanar o brilho do Coronel. Essa gente trata Itabuna como uma capitania hereditária. E este enredo transcorre nos tempos atuais, com o prefeito de Itabuna, Fernando Gomes (Cuma), querendo que marchemos para as eleições de outubro com objetivo de eleger um “menino do papai” que não entusiasma ninguém.

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