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| Dilma nomeou Aldemir para acabar com a corrupção e ele acabou fazendo muito mais lambança com o erário! | 
O juiz federal
Sérgio Moro condenou o ex-presidente da Petrobras Aldemir Bendine a 11 anos de
prisão na Operação Lava Jato, por corrupção e lavagem de dinheiro. Bendine é
acusado de receber R$ 3 milhões da Odebrecht em supostas propinas em 2015. Em
sentença, o juiz federal ressaltou que Bendine "assumiu o cargo de
Presidente da Petrobras em meio a um escândalo de corrupção e com a expectativa
de que solucionasse os problemas existentes". "O último comportamento
que dele se esperava era de corromper-se, colocando em risco mais uma vez a
reputação da empresa. Entendo que a prática do crime no contexto em que se
insere foi muito grave e denota elevada culpabilidade ou personalidade
desviada", anotou. Bendine está preso desde 27 de julho passado, alvo da
Operação Cobra, 42ª fase da Lava Jato. O executivo esteve à frente do Banco do
Brasil entre 17 de abril de 2009 e 6 de fevereiro de 2015, e foi presidente da
Petrobras entre 6 de fevereiro de 2015 e 30 de maio de 2016. Assumiu o comando
da estatal petrolífera com a missão de acabar com a corrupção nas diretorias.
Bendine foi acusado de exigir R$ 17 milhões em propinas da Odebrecht. Segundo a
investigação, ele acabou recebendo R$ 3 milhões em três parcelas de R$ 1
milhão, entre junho e julho de 2015, enquanto ocupava a Presidência da
Petrobras. Em troca, teria agido em defesa dos interesses da empreiteira. A
reportagem entrou em contato com a defesa de Bendine e deixou está aberto para
manifestação.
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