Tem Primeira Dama, que não serve nem para ser porteira de gabinete de Secretaria de Assistência Social! |
Uma Primeira Dama de uma cidade de médio porte, com milhares de pessoas que vivem "comendo o pão que o diabo amassou"; com salário de 15 mil reais por mês e mordomias inerentes ao cargo que ocupa, é muito mais empolgada e disposta a fazer o marido feliz. Contra este fato, não há contraditório! Isto deve estimular, por exemplo, prefeito negligenciar com a lei de nepotismo, ao nomear para a titularidade de secretária municipal de assistência social, a esposa inabilitada, inútil, medíocre e dondoquinha. Há prefeito octogenário, sabedor que precisa contar com os cuidados doméstico, de uma companheira quarentona, alegre, disposta e solícita. É óbvio, que um salário de marani, é o mais potente estimulante para dar solução rápida a eventuais complicações de possíveis desfunções conjugais! Talvez estes não sejam o caso no relacionamento de todos os prefeitos com suas esposas-secretárias; e com convicção há sim um monte de Primeiras Damas que nem se enquadram no perfil de "interesse" e useira e vezeira em aplicar "golpe do baú". Entretanto, o que se espera, é que, independentemente do cargo com salário de marani que ocupa, a Primeria Dama entenda que ela não é somente a "mulher número um do município", pois além disto, ela é muito bem remunerada para cuidar das pessoas carentes, doentes, desempregadas, desabrigadas, desafortunadas... e não é isto o que está acontecendo em muitas cidades. Aí está o agravante da ilegalidade nepotista a que a que muitos prefeito mantém suas esposas, ocupando cargos, completamente distantes das suas qualificações técnicas e perfis humanitários.
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