Somente a privatização poderá livrar a Emasa das garras das aves de rapina de políticos e a fazer deixar de antro de corrupção |
As privatizações de empresas e órgãos
públicos se tornaram regra e se transformaram em paradigma de busca de serviço
com mais qualidade para o cidadão, além de se gerar dividendos com a atividade
e de destravar a economia. Em Itabuna, alguns serviços públicos, são vistos
pelo cidadão de forma precária e com valor abusivo, por exemplo, os da Empresa
Municipal de Águas e Saneamento (Emasa). A Emasa se notabiliza na cidade, como
um cabide de emprego para parasitas, parentes e aderentes de quem está em seu
comando administrativo. Isto sem falar das constantes denúncias de ineficiência
e indícios de corrupção na empresa. Um Município tão importante, referência de
serviços e comércio no sul da Bahia, não pode ser penalizado por interesses
pessoais de servidores públicos que além de salários melhores, possuem uma
série de vantagens ao serem comparados com o trabalhador do setor privado. Vale
lembrar ainda que algumas secretarias municipais e órgãos públicos foram
extintos nos últimos anos por problemas de funcionamento e contenção de despesas,
entre eles, estão a Secretaria de Esportes. Extinguir ou privatizar órgãos que
não funcionam de forma a contento é uma das saídas para se recuperar a economia
e principalmente se prestar um serviço de qualidade ao contribuinte. Mudar essa
realidade é oferecer o mínimo de respeito e dignidade ao cidadão que paga seus
impostos, aliás, os mais caros do mundo, e que trabalha diuturnamente para
sobreviver em meio à crise financeira, ao desemprego e aos problemas
enfrentados como a violência que cresce de forma assustadora, saúde, educação,
entre outros, o que com a privatização acreditamos irá melhorar a prestação de
serviços por parte do Poder Público, já que sobrariam mais recursos para
investimentos nas áreas consideradas prioritárias para o desenvolvimento de
Itabuna. O que não se pode mais admitir é que o cidadão continue refém dessa
máquina inchada e corporativista. Vemos essa questão como um importante passo
rumo ao progresso!
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