Prefeitura Itabuna

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15 de novembro de 2017

POR QUE A EMASA TEM QUE PERMANECER PÚBLICA?

Somente a privatização poderá livrar a Emasa das garras das
aves de rapina de políticos e a fazer deixar de antro de corrupção
As privatizações de empresas e órgãos públicos se tornaram regra e se transformaram em paradigma de busca de serviço com mais qualidade para o cidadão, além de se gerar dividendos com a atividade e de destravar a economia. Em Itabuna, alguns serviços públicos, são vistos pelo cidadão de forma precária e com valor abusivo, por exemplo, os da Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa). A Emasa se notabiliza na cidade, como um cabide de emprego para parasitas, parentes e aderentes de quem está em seu comando administrativo. Isto sem falar das constantes denúncias de ineficiência e indícios de corrupção na empresa. Um Município tão importante, referência de serviços e comércio no sul da Bahia, não pode ser penalizado por interesses pessoais de servidores públicos que além de salários melhores, possuem uma série de vantagens ao serem comparados com o trabalhador do setor privado. Vale lembrar ainda que algumas secretarias municipais e órgãos públicos foram extintos nos últimos anos por problemas de funcionamento e contenção de despesas, entre eles, estão a Secretaria de Esportes. Extinguir ou privatizar órgãos que não funcionam de forma a contento é uma das saídas para se recuperar a economia e principalmente se prestar um serviço de qualidade ao contribuinte. Mudar essa realidade é oferecer o mínimo de respeito e dignidade ao cidadão que paga seus impostos, aliás, os mais caros do mundo, e que trabalha diuturnamente para sobreviver em meio à crise financeira, ao desemprego e aos problemas enfrentados como a violência que cresce de forma assustadora, saúde, educação, entre outros, o que com a privatização acreditamos irá melhorar a prestação de serviços por parte do Poder Público, já que sobrariam mais recursos para investimentos nas áreas consideradas prioritárias para o desenvolvimento de Itabuna. O que não se pode mais admitir é que o cidadão continue refém dessa máquina inchada e corporativista. Vemos essa questão como um importante passo rumo ao progresso!

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