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3 de novembro de 2017

MINISTRA BAIANA DE COARACI QUERIA DINHEIRO PÚBLICO PRA PODER FICAR MAIS BONITA

As vezes há explicações para o termo "baianada" numa mancada
Após tentar ganhar quase o dobro do teto constitucional, que é R$ 33,7 mil, a ministra dos DIREITOS HUMANOS, Luislinda Valois, que nasceu em Coaraci, no sul da Bahia, desistiu do pedido que fez ao governo para ganhar o salário integral do cargo, o que elevaria seus VENCIMENTOS MENSAIS PARA R$ 61,4 MIL, já que ela também recebe como desembargadora aposentada do Tribunal de Justiça da Bahia. A ministra comunicou a desistência por meio de nota depois da repercussão negativa após entrevista concedida ao Jornal Estadão - que revelou o caso -, na qual ela justificou o pedido de acúmulo de vencimentos porque o cargo que ocupa impõe gastos extras como se "VESTIR COM DIGNIDADE" E "USAR MAQUIAGEM". Apesar de comparar seu contracheque de R$ 33,7 mil mensais à SITUAÇÃO DE TRABALHO ESCRAVO, a ministra dos Direitos Humanos, tem uma série de direitos devido ao cargo que ocupa, como CARRO COM MOTORISTA, JATINHO DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA (FAB), CARTÃO CORPORATIVO E IMÓVEL FUNCIONAL. A ministra não foi tão ridícula ao reclamou que está gastando muito dinheiro com roupas e maquiagem, quanto ao citar a escravidão, para justificar seu suposto merecimento de receber salário de mais de 61 mil reais mensais. Esta não foi a Piada do Ano, mas a Mancada do Ano. Não merece o cargo, deveria ser demitida “ao bem da causa pública” ou “por ser inútil aos direitos humanos”. Sua presença no Ministério desmoraliza ainda mais o governo de Temer.

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