Sandra Neilma está fazendo o povo "engolir muitos sapos" com sua inabilitada performance como Secretária de Assistência Social! |
Itabuna já teve nesses dez primeiros meses de 2017, as ocorrências inquietantes de 10 suicídios e este número dramático não tem sido suficiente para a cidade contar com política pública, que promova ações de combate a este problema social. Instituído em 2003, o dia 10 de setembro é o Dia Mundial de Combate ao Suicídio, mas o assunto só passou a ser tratado com mais abrangência em 2014. A Prefeitura de Itabuna, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social, poderia promover, nos Centros de Referência em Assistência Social (Cras) um programa de prevenção e combate ao suicídio, com tema que objetivariam alertas para os sinais aparentes nas potenciais vítimas deste problema. A pessoa que pensa em suicídio nem sempre deseja o fim da vida, mas pode ser que ela queira o fim de uma dor, de um sentimento ruim. Isto precisa ser abordado em Itabuna, que conta com números alarmantes de pessoas que se matam. Por muito tempo, falar de suicídio era um tabu. Mas falar sobre isso é falar sobre os problemas inerentes aos sentimentos humanos. É buscar ajudar as pessoas identificando sinais. Quem tenta suicídio pede ajuda e é necessário estar preparado para ouvir. O foco é olhar para os sinais da depressão, da frustração, desvalorização da vida, que são portas de entrada para o suicídio. Segundo dados do Centro de Valorização da Vida (CVV - telefone 141, ou site http://www.cvv.org.br/), em média 25 brasileiros se suicidam por dia e de cada 30 pessoas, cinco já pensaram em se matar. No mundo, ocorre um suicídio a cada 40 segundos, totalizando um milhão de mortes por ano, sendo que as tentativas ultrapassam 10 milhões. As mortes tem maior incidência entre homens, embora as tentativas sejam mais do universo feminino. Embora seja inerente à natureza humana, este é um tema que precisa ser debatido, já que 90% dos suicídios podem ser combatidos. Fica aqui a sugestão para a secretária Sandra Neilma viabilizar atendimento nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e assim contribuir, para que Itabuna não permaneça liderando o ranking de suicídios no interior da Bahia.
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