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25 de outubro de 2017

LIBERDADE NÃO PODE SER IGUALADA À LIBERTINAGEM

Juiz mandar prender Wagner Shwartz da performance La Bête
A luta contra o preconceito LGBT se transformou em luta pela banalização da pedofilia, um dos crimes sexuais mais repugnantes. O pior é que isso está acontecendo nas escolas e “mostras de arte”, financiado com dinheiro público e apoiado por representantes de partidos políticos de Esquerda, como o PT, PCdoB e o PSOL. São vários os casos e podemos citar alguns: a tentativa de implantação do “kit gay” nas escolas públicas, durante o Governo PT, para proporcionar “educação infantil LGBT”; A chocante exposição de arte degenerada do Banco Santander, defendida raivosamente pelo Deputado Federal Jean Willys (PSOL) no Congresso Nacional; A vertente de “pedagogia artistica” que faz “performances” onde adultos em posição de autoridade “estimulam” crianças a “contato físico” com adultos nus, diante de uma platéia… E tem mais: quem for contra isso, em defesa da inocência das crianças, é rotulado como homofóbico, preconceituoso, nazista e machista. Tal é exatamente o caso do Deputado Federal Jair Bolsonaro que, devido a sua campanha vitoriosa contra o “kit gay”, foi marcado injuriosamente pela militância LGBT esquerdista. Afora esse famoso exemplo, temos incontáveis situações em que as pessoas comuns estão sendo constrangidas a aceitar a perversidade sexual sendo empurrada de goela abaixo, de várias formas (novelas, filmes, programas sociais do tipo “bolsa” ou “cota”, etc) – sempre sob a ameaça de serem discriminadas com rótulos difamantes, tais como os aplicados a Bolsonaro, se protestarem. Um ponto comum, além da presença LGBT, é a articulação com a atuação política de Esquerda – e aí deixo para o leitor a investigação do porque disso, de quais são as raízes profundas dessa ligação. Mas que fique bem claro esse fato! Não podemos aceitar que crimes sexuais sejam protegidos politicamente sob nenhuma alegação de “Direitos Humanos”, “Liberdade Artística” ou “Luta LGBT”! Não podemos viver num país em que elogiar uma mulher é “cultura do estupro”, mas expor crianças ao contato sexual é “arte”! Para tudo, há limites... e estes estão sendo desrespeitados!

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