O PT usou e abusou da Lei Rouanet, para roubar e confundir arte com libidinagem |
Menos de um mês depois do escândalo do Queermuseu, o mundo da arte relativiza o abuso infantil. A performance "La Bête" não passa de um homem adulto que, deitado nú em um tablado, é acariciado por crianças. Adultos, artistas e apreciadores deste tipo de arte tem toda a liberdade. Quando esta liberdade envolve a exposição de crianças a tais atos (aconteceu mais de uma vez), é hora de chamar as autoridades e prender os responsáveis. Você pode chamar do que quiser, mas abuso infantil é abuso infantil, com ou sem a mãe. O Museu Arte de Moderna (MAM) de São Paulo se expôs à insignificância de um bordel de quinta categoria, ao permitir que na abertura da Mostra Panorama da Arte Brasileira, houvesse o deprimente espetáculo com teor pornográfico de nudez de um artista desvairado e criminoso, tal qual o insano Nero, tocando harpa diante de Roma que ardia em labaredas. E tão grave quanto a peça em si, foi a Nota Pública do MAM, defendendo "La Bête", como um espetáculo sem conteúdo erótico ou erotizante e que as acusações de inadequação são descabidas e guardam conexão com a cultura de ódio e intimidação à liberdade de expressão que rapidamente se espalha pelo país e nas redes sociais. E ressalta que o material apresentado nas plataformas digitais omite a informação de que a criança que aparece no vídeo estava acompanhada da mãe, que participou brevemente da performance, e que a sala estava ocupada pelos espectadores. O MAM também se queixou que as insinuações de pedofilia são resultado de deturpação do contexto e significado da obra. Faltou o MAM também dizer, que uma peça de teatro, onde loucos artistas circulam-se entre si, uns metendo dedos nos orifícios anais dos outros, só não é arte para pessoas com mentes deturpadas e doentias. Ao que parece, os loucos somos nós. Os deturpadores.
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