A BELA E A FERA NA UTI DE GESTÃO EM ITABUNA

Lísias está numa situação feia de gestão
É necessário desapertar as amarras!

Há uma estória infanto-juvenil, que narra a saga de uma bela mulher, que acaba se casando com uma fera muito feia. E esta fábula me faz recorrer a imaginação, para agregar uma mulher muito linda de corpo e rosto, charmosa, glamourosa, simpática e carismática, a ela mesma em suas idéias e ações muito feia de gestora. Assim como uma xifópaga, ela consegue ser bela e feia. Refiro-me a primeira secretária de saúde da história de Itabuna, Lísias Miranda, que se formou em enfermagem e estava desempregada em Salvador. Isto significa que ela não estava dando certo como enfermeira! Foram chamá-la na capital baiana e a transformaram em secretária de saúde na cidade de Itapetinga, de onde ela é natural. Mas sua gestão não agradou seus conterrâneos e ela foi exonerada. Isto significa que ela não estava dando certo como gestora. Mas a nomearam para chefiar a Central de Regulação do Sistema Único de Saúde da sua cidade natal. Mas também houve desagrado em sua administração e ela foi exonerada. Isto significa que ela não estava dando certo como subalterna na secretaria de saúde de uma cidade pequena. Então foram chamá-la em Itapetinga e a transformaram em diretora de planejamento da secretaria de saúde em Itabuna. Suas ações não contribuíram para evitar que o então titular da pasta, Vitor Lavisnck se contrariasse com sua assessoria e pedisse exoneração. Isto significa que Lísias não deu certo como auxiliar de secretário de saúde. Então a elevaram à condição de sucessora de Lavinsck. E isto tem resultado em condições de sucateamento, desfuncionamento, inabilidade e insatisfações em todas as questões relacionadas aos serviços públicos de saúde na maior cidade do sul da Bahia. Isto significa que Itabuna tem se tornado uma cidade onde é proibido ficar doente.