“(...)a mãe pata, ao perceber que um de seus patinhos era estranho,
completamente diferente dos demais que acabaram de nascer, levou-o ao lago e
colocou-o na água para ver se ele nadaria, caso contrário, ele não seria um
pato! Mas ele nadou e então ela concluiu que ele era um patinho, mas muito,
muito feio (...)”. Este trecho da história infantil “O Patinho Feio” ajuda a
ilustrar o comportamento social que se depara diariamente com o “diferente”;
assim como a mãe pata, o que não lhe é familiar, é feio, é estranho! E assim a
sociedade se comporta. E o indivíduo folclórico, excêntrico, espalhafatoso, espetaculoso, estrondoso, excêntrico, extravagante... ainda é
visto como “o patinho feio”, porque tem gente que só aceita o que a sociedade
coloca como padrão de aparência e conduta e esse é o grande entrave, a meu ver,
nessa mudança de paradigma. Seria um salto formidável para a inclusão social,
se os indivíduos preconceituosos, discriminadores, homofóbicos... se lembrassem que o “tal patinho”, ao
contrário da opinião da mãe, não era feio: ele era um cisne, maior, mais bonito
e imponente diante dos demais e era por isso que, depois de adulto, chamava
muito mais os olhares no parque com sua dança nas águas claras do lago.
Não há na Bahia, um baiano mais excêntrico que U Tal do João |
Folclórico, ou neurótico? Como vc definiria U tal do João? |
Protagonismo teatral, ou exposição de sentimento de pertencimento de feiura? |
Será que U tal do João, acha bonito ser feio?! |
Ele é o U tal do João das mil facetas e da rebimboca da parafuseta! |
Este é o mágico que faz a banana do "Negão do Whatsapp" desaparecer! |
U tal do João é "pau pra dá em doido"... não é o "doido do pau"! |
Há quem diga, que U tal do João, seja o "maníaco do Facebook"! |
U tal do João é o que há de mais sóbrio na sobra dos demais insanos! |
Talvez U tal do João tenha uma forma diferente de beber cerveja... eu hein! |
U Tal do João se acha a própria personalização de uma Barbi... lórixa! |
U tal do João é o "cão chupando manga", com um milhão na boca... e nos bolsos! |
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