A Justiça está denunciando Brito no rol dos mensaleiros de Youssef |
Além de
Mário Negromonte e seu filho, o deputado federal Roberto Britto (PP) também
está no bojo da ação denunciada pelo Ministério Público Federal com detalhes da
participação de pepistas baianos no esquema de corrupção montado na
Petrobras. Britto está na lista dos
deputados apontados como recebedores de uma mesada com valores que iam de R$ 30
mil a R$ 150 mil. A ação penal elaborada pelos procuradores da Lava Jato faz
referência à delação premiada do doleiro Alberto Youssef, que teria passado
detalhes sobre a atuação do agora conselheiro da Corte baiana no grupo do PP.
Os diretores da Petrobras indicados pelo partido, segundo o documento, buscavam
canalizar o dinheiro da empresa para abastecer o partido e os principais
correligionários. O esquema possuía o núcleo político, econômico,
administrativo e financeiro. Ainda sobra Britto, o MPF o apontou como membro de
um esquema que “praticava atos de improbidade administrativa com o objetivo de
dar prejuízo da Petrobrás num montante total”, cujo valor referido é o de R$
460.636.517,60.
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