Paulo Azi reagiu a avaliação de Jaques
Wagner
de que ACM Neto seria prejudico pela
Lava Jato
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“O ex-governador Jaques Wagner precisa explicar o caso da dívida
da Cerb, que, para ser quitada, ele teria cobrado uma propina de R$ 30 milhões
para a campanha do governador Rui Costa, segundo o delator Claudio Mello Filho
da Odebrecht”, reagiu agora há pouco o deputado federal Paulo Azi (DEM), ao
tomar conhecimento de que, durante reunião do Conselho Político do governo Rui
Costa, esta semana, em Salvador, o atual secretário estadual de Desenvolvimento
Econômico disse que o prefeito ACM Neto (DEM) seria o maior prejudicado com
citações na Operação de investigação do maior esquema de corrupção já
descoberto no país. Além disso, disse Azi, “Rui é investigado pela Polícia
Federal por ter recebido R$ 700 mil da OAS na campanha de 2014, escamoteado
como trabalho publicitário. São situações que prejudicam 2018 para o petista”.
O deputado democrata observou que “a obscura transação da qual o ex-governador
Jaques Wagner é acusado de realizar “é apenas um dos escândalos que estão vindo
à tona na Bahia, durante o período petista, pela operação Lava Jato”. Para o
parlamentar, “Wagner deveria se preocupar com a justiça e não com eleição. Mas
eles morrem de medo da candidata de ACM Neto”, disse Azi.
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