VANE CRER NO QUE NINGUÉM VER

Vane ver em governo, o que ninguém mais consegue enxergar

Só o prefeito Claudevane Leite ("PCdoB") , acredita que seu governo seja muito bom. E isto é o inverso da opinião da absoluta maioria do povo itabunense. Vane insiste em declarar que nunca nenhum prefeito foi tão bom quanto ele para Itabuna e recorre a prêmios o concedidos e dados financeiros, que alega assegurar um legado tranquilo de orçamento para seu sucessor. Ele também diz que Itabuna está em condições nacionais muito melhores, que Salvador, Ilhéus e Feira de Santana, no ranking das melhores administrações públicas municipais. Tudo isto me faz acreditar, que o prefeito Vane é uma daquelas pessoas, que tem olhos, mas não vêem. Tanto quanto eu, o prefeito pisca vinte e cinco vezes por minuto. Cada piscada leva aproximadamente um quinto de segundo. Portanto, em uma viagem de automóvel que dura dez horas, a uma velocidade de 65 quilômetros por hora, Vane dirige aproximadamente 32 quilômetros de olhos fechados. Pois um fato muito mais surpreendente que este, é que Vane passou estes últimos três anos e dez meses, de olhos fechados. Ele olha, mas não enxerga realmente… não questiona… sua visão é presente, mas sua percepção é ausente. Se a prefeitura fosse uma pintura, ele veria as cores, mas não a genialidade das pinceladas. Se o governo uma viagem, notaria a estrada, mas não a majestosa e bela paisagem. Se sua equipe fosse um poema, leria o que está escrito na página, mas perderia a paixão do poeta. Assim é o perfil do Vane prefeito. Do sujeito que só quer crer naquilo que somente ele ver. Vane sempre habitou, principalmente, no reino do óbvio, do esperado e do essencial. As dimensões que o interessam são compridas e largas, mas não profundas. Entenda que isso não é uma crítica a quem que não consegue se aprofundar… mas a que consegue – e não quer. Portanto, faltou a Claudevane Leite, abrir os olhos! Pensar! Aplicar! Escutar! Ver. Vane não compreendeu que existe uma imensa diferença entre uma piscada necessária e a cegueira desnecessária.