Pensar em sexo faz de você uma pessoa mais inteligente |
Fazer sexo é muito bom. Se
você discorda, só lamento! Além de ser prazeroso, é extremamente saudável. Mas
sabia que você não precisa necessariamente fazer para desfrutar de certos
benefícios? É que pensar em sexo – isso mesmo, apenas pensar – pode
aumentar seu desempenho no desenvolvimento de algumas tarefas. Essa afirmação
sobre os pensamentos “safadenhos” é de uma pesquisa realizada
pela Universidade de Amsterdã, na Holanda. Durante o estudo, os
pesquisadores fizeram parte dos voluntários, homens e mulheres, pensar
em sexo e, depois, colocaram todo mundo para resolver problemas
de lógica e matemática. O resultado mostrou que as pessoas
estimuladas a pensar em sexo obtêm um desempenho melhor. A explicação, segundo
os cientistas, é que quando pensamos em sexo,
nosso cérebro ativa uma área “projetada” pela evolução para
ajudar a gente a se reproduzir. Por conta disso, começamos a prestar
mais atenção nas outras pessoas, a achá-las especialmente atraentes,
a tentar identificar sinais de interesse sexual quando flertamos com
alguém. Assim, com o aumento da nossa atenção e o nosso foco nos detalhes,
nossa percepção fica mais aguçada, favorecendo o raciocínio. E para reforçar
os benefícios da prática sexual (nunca é demais lembrar), seguem
dados de outros estudos já realizados.
AJUDA A VIVER MAIS
Conforme mostrou estudo do ano de 1993, homens que
fazem sexo com mais frequência vivem mais, e mulheres que afirmaram ter uma vida
sexual satisfatória viveram de sete a oito anos a mais do que as que se sentiam
indiferentes quanto ao sexo.
REDUZ AS DORES
A oxitocina, hormônio liberado durante o sexo, é um
analgésico natural. Pesquisas apontam que, depois do orgasmo, a tolerância das
mulheres à dor aumenta de forma significante.
DIMINUI O ESTRESSE
Estudo realizado em 2006 provou que pessoas que
tinham feito sexo demostraram menor pressão sanguínea quando expostas a
situações de estresse.
REFORÇA A IMUNIDADE
Em estudo de 2004, pessoas que faziam sexo uma ou
duas vezes por semana mostraram níveis mais altos de um anticorpo chamado
imunoglobulina A, do que aqueles que tinham relações sexuais menos frequentes.
Este anticorpo atua como uma importante proteção contra doenças. Por Ana Flávia
Lédo
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