Maxuel: nem que o raio que o parta quis voltar a ajudar Glebão |
Evans Maxuel presidia o Partido Verdade (PV) e somente por este fato, se tornou Secretário Municipal de Esportes em Itabuna. Exerceu suas atividades com as mesmas limitações, dificuldades e decepções do "prefeito chefe", Claudevane Leite ("PCdoB"). Também teve seus momentos favoráveis e acabou com desempenho médio, onde seus correlatos de gestão, estiveram sempre em condições medíocres de governo. Na balança de avaliação, seus pratos estiveram na altura do mesmo nível; metade bom, metade ruim. Foi somente mais uma peça no jogo de uma trupe atabalhoada, limitada e que não deixou saudades. Mas Maxuel podia permanecer sobrevivendo numa administração natimorta. Preferiu se render aos encantos dos cururus, que sempre mandaram e desmandaram na prefeitura, com influência e devaneios encantando mentes frágeis, cujo resultado acabou ludibriando incautos, que foram cooptados, com o único propósito de viabilizarem o coeciente eleitoral, que serviriam apenas para reeleger seus dois atuais vereadores, Aldenes Meira e o inútil Jairo Araújo. Assim ocorreu com Maxuel, que foi persuadido a acreditar, que seria um bom negócio, abdicar de uma salário mensal de 15 mil reais e investir numa candidatura a vereador no PCdoB que poderia o proporcionar soldos de marajá, por período de 4 anos. Ledo engano, devaneio, loucura, inconsequência, irresponsabilidade... ou tudo isso junto! O fato é que Maxuel cometeu um equívoco prejudicial as suas próprias finanças, ao se candidatar sem nenhuma chance de se eleger e cuja única compensação, deve ter sido ter obtido os votos que faltaram para assegurar a reeleição de Glebão, de quem era correligionário e cabo eleitoral. Perderam ambos!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente no blog do Val Cabral.