No Psol, sai Cuca e entra o prefeiturável Max |
Inicialmente, quero salientar que aqui, apenas conjectuarei situações, em decorrência da Justiça Eleitoral não homologar diplomação e posse de Fernando Gomes (DEM), como o prefeiturável mais votado nas eleições de 2 de outubro passado. Isto resultaria na posse de um vereador no cargo de prefeito e este será quem for eleito presidente da mesa diretoria do biênio 2017/18. Portanto, depois dessas etapas descritas acima, a justiça determinaria eleição suplementar para o povo de Itabuna eleger quem será seu prefeito até o último dia dezembro de 2020. E quem concorreria nessa nova eleição? Alguns nomes que concorreram nas eleições passadas, não deverão estar no próximo páreo. Coronel Santana (PTN), Mister Cuca (PSOL), Geraldo Simões (PT) e Davidson Magalhães (PCdoB), estão como cartas fora do baralho. Foram muito fracos no jogo anterior e estão sem força para serem candidatos novamente. Muito provavelmente, Augusto Castro (PSDB) deverá centrar esforços em sua campanha de reeleição. E o cenário se restringirá aos prefeituráveis, Capitão Azevedo (PTB), Antonio Mangabeira (PDT), Sandra Neilma (DEM), Professor Max (PSOL), Zé Roberto (PSTU) e o vereador que se tornará prefeito no início de janeiro do próximo ano e cujo nome somente será conhecido, com o resultado da eleição da nova mesa diretora da Câmara Municipal. Como é difícil prever quem será o eleito entre eles, prefiro destacar aqueles que considero sem nenhuma chance de se eleger e estes são Zé Roberto e Max. E quem quiser que faça sua contestação.
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