Tem gente martelando a cuca, com a luta de não ser lanterninha |
As únicas certezas que esses dias das eleições em Itabuna nos traz são justamente as suas várias incertezas e interrogações. A boataria de pesquisas e seus índices controversos, se situam também mergulhados, de maneira inevitável, nesse mar de incertezas. E apresentam um grau de dúvida tal que muitos consultores e pensadores políticos já anexaram aos mais diversos tipos de conceitos e especulações o adjetivo “devaneio”, devido mesmo a essa imensa fluidez e às vertiginosas velocidades com que os números surgem e se vão. Afirmar quem vai ganhar para prefeito, hoje, é como trafegar numa espessa neblina, sem qualquer noção de onde se vai chegar, ainda que já se saiba que essa onda de especulações tem data de validade a ser vencida no próximo dia 02 de outubro. Para cada cabo eleitoral, ou militante de partido, seu respectivo candidato é quem vai ganhar para prefeito. Ninguém vai convencer aliados de Zé Roberto (PSTU), Mister Cuca (PSOL), Gilberto Santana (PTN), Geraldo S. de Oliveira (PT), Antonio Mangabeira (PDT), ou Davidson Magalhães (PCdoB), que eles não estejam no páreo. Isto não significa, que Augusto Castro (PSDB), Fernando Gomes, ou Capitão Azevedo (PTB), não possam ser superados. Estes fatos decorrem de Itabuna sempre contrariar as pesquisas eleitorais. Assim como o itabunense nunca reelegeu prefeitos, também não elege quem lidera pesquisas.
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