Beto Capucho abandonou Azevedo, soltando cobras e lagartas |
O blogueiro polêmico e candidato a vereador, Beto Capucho (PMN), decidiu desistir de permanecer integrando a campanha do prefeiturável Capitão Azevedo (PTB), em virtude do que ele denunciou como mequetrefes "pombos sujos" no comando da candidatura majoritária e suas ingerências na chapa proporcional. Capucho está indignado com a influência do Soldado Pinheiro, Rolemberg, Joelma Reis, Rui Porquinho, Josias Miguel, e a cúpula do PRB, que ele alega exercer sobre as decisões do Capitão Azevedo. Ele também denuncia ter sido ameaçado por dois seguranças do prefeiturável, identificados como Janeiro e Barão. Capucho se mostra decepcionado e indignado, porque passou anos defendendo o Capitão Azevedo, com enfrentamento de tentativas de agressões, intimações da justiça e policia; e tentativas de intimidações de adversários, para atualmente receber como recompensa, a ingratidão do Capitão e investidas violentas de seus aderentes e agentes de segurança. MEU RECADO PARA CAPUCHO: Amigo Beto Capucho, durante nossa vida conquistamos amigos, recebemos o amor e o carinho de nossa família, ajudamos àqueles que nos procuram despretensiosamente, sem esperar retorno. E um dia nos deparamos com aqueles que fizeram parte de nossas vidas indiferentes conosco, frios na conversação, nos olhando como desconhecidos. Temos observado que aqueles que muitas vezes considerávamos amigos queridos esquecem com facilidade os benefícios recebidos, os momentos alegres que viveram, os sonhos construídos e concretizados, as dificuldades compartilhadas. Esquecem, porém, que a vida dá muitas voltas e a ingratidão de agora vai repercutir no futuro. Reforçando a reflexão sobre a dor da ingratidão, compartilhemos uma antiga lenda judia que fala de um... “homem condenado à morte e que os carrascos lhe jogaram grandes pedras. O réu suportou o terrível castigo em silêncio. Nenhum grito. Na sua condição, compreendia que a desgraça havia caído sobre ele e que seus gritos de nada serviriam. Passou por ali um homem que havia sido seu amigo. Pegou uma pequena pedra e atirou na direção do condenado. Somente para demonstrar que não era do seu partido. O pobre condenado, atingido pela diminuta pedra, deu um grito estridente. O rei, que a tudo assistia, ordenou que um de seus lacaios perguntasse ao réu porque ele gritara quando atingido pela pequena pedra, depois de haver suportado sem se perturbar as grandes. O condenado respondeu: As pedras grandes foram atiradas por homens que não me conhecem, por isso me calei. Mas a pequena pedra foi jogada por um homem que foi meu amigo, que me conhece. Por isso gritei. Lembrei de sua amizade nos tempos de minha felicidade. E agora vi sua felicidade quando me encontro na desgraça. O rei compadeceu-se e ordenou que o pusessem em liberdade, dizendo que mais culpado do que ele era aquele que abandonava o amigo na desgraça”. Essa lenda nos mostra a dimensão da dor quando descobrimos a ingratidão daqueles que tinhamos como bons amigos. Quem é amigo de verdade, não trai...!
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