Marcos Wense ainda não convence que Itabuna doente, tenha que ter um médico como prefeito |
Não conheço um só caso, em que médico tenha correspondido à expectativa de ser bom prefeito. Todos adoeceram, ou morreram como gestores públicos e políticos. Todos entraram na prefeitura como pessoas amadas e veneradas, mas saíram, melancolicamente, rejeitados pelo povo. Foram promessas não cumpridas. Sonhos transformados em pesadelos. Basta saber da história de Paulo Martinho, em Itajuípe; Mardson Monteiro, em Buerarema; Fábio Pitanga, em Barro Preto; Tânia Brito; em Jequié; Monaliza, em Ibicaraí; Urbano Santos, em Itapé e Olyntho Alves Moreira, em Potiraguá. Mais há outros péssimos exemplos de médicos que fracassaram como prefeitos no sul da Bahia. E por que médicos falham como prefeitos? Por que salvam vidas e matam suas próprias reputações? São indagações cujas respostas se perdem na incógnita de suas razões e confissões inconfessáveis. Só eles sabem sabem as causas dos seus fracassos como governantes. E estes fatos devem submetê-los a refletir sobre as perguntas aqui referidas. Quanto ao eleitor, é salutar que sejam mais criteriosos e cobrem dos seus candidatos médicos, as respostas que aqui, não encontramos e nem arriscamos dá.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente no blog do Val Cabral.