Prefeitura Itabuna

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29 de julho de 2016

MÉDICO SÓ DECEPCIONA COMO PREFEITO

Marcos Wense ainda não convence que Itabuna
doente, tenha que ter um médico como prefeito
Não conheço um só caso, em que médico tenha correspondido à expectativa de ser bom prefeito. Todos adoeceram, ou morreram como gestores públicos e políticos. Todos entraram na prefeitura como pessoas amadas e veneradas, mas saíram, melancolicamente, rejeitados pelo povo. Foram promessas não cumpridas. Sonhos transformados em pesadelos. Basta saber da história de Paulo Martinho, em Itajuípe; Mardson Monteiro, em Buerarema; Fábio Pitanga, em Barro Preto; Tânia Brito; em Jequié; Monaliza, em Ibicaraí; Urbano Santos, em  Itapé e Olyntho Alves Moreira, em Potiraguá. Mais há outros péssimos exemplos de médicos que fracassaram como prefeitos no sul da Bahia. E por que médicos falham como prefeitos? Por que salvam vidas e matam suas próprias reputações? São indagações cujas respostas se perdem na incógnita de suas razões e confissões inconfessáveis. Só eles sabem sabem as causas dos seus fracassos como governantes. E estes fatos devem submetê-los a refletir sobre as perguntas aqui referidas. Quanto ao eleitor, é salutar que sejam mais criteriosos e cobrem dos seus candidatos médicos, as respostas que aqui, não encontramos e nem arriscamos dá. 

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