Roberto José e Mangabeira estão na expectativa das brigas entre prefeituráveis de "esquerda" e "direita" os beneficiem |
Diferentemente do que ocorria em todas as eleições passadas, as circunstâncias atuais submetem democratas e tucanos em palanques opostos e petistas e comunistas, como adversários um do outro. Fernando Gomes (DEM) e Augusto Castro (PSDB) dão sinais de que não recomposição entre ambos. Davidson Magalhães (PC do B) e Geraldo S. de Oliveira (PT), insistem em candidaturas inconsciliáveis. Fernando não tem mais idade para protelar seu sonho de conquistar seu quinto mandato como prefeito de Itabuna. Augusto tem ambições de poder, que necessita de vitória neste ano. Davidson busca ocupar o legado de liderança das esquerdas, com derrota de Geraldo, que depende de uma sua moribunda candidatura nestas eleições, para manter o nome vivo e tentar reconquistar o mandato perdido em 2014. Portanto, as disputas estão além dos interesses ideológicos, partidários e políticos. Questões pessoais e interesses locais, ditam a regras destas eleições. Quem ganhar seguirá carreira promissora. Quem perder ficará fadado ao fracasso e com a pecha de culpado pela derrota do "candidato parceiro de campo político". Assistindo a batalha do "fogo amigo", vão estar Antonio Mangabeira (PDT) e Roberto José (PR). A platéia dos indecisos está atenta aos acontecimentos e pode resultar em surpresas colossais, como ocorrera em quase todas as eleições passadas. Quem não viver até lá, não verá!
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