SÓ VIVER NÃO BASTA, É PRECISO FAZER A
DIFERENÇA
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Desde
o primeiro ato de vida, existe a luta dos espermatozoides para fecundar o
óvulo. Depois vem a dinâmica do desenvolvimento do feto dentro do útero materno
até o nascimento. Então, vida e luta caminham juntas desde seu início. Os
primeiros anos de vida são a conquista da independência dos movimentos e da
palavra, iniciando logo cedo a batalha pelo saber que levará o ser adulto a
conquistar o mundo. Se o animal irracional luta apenas pela sobrevivência, ao
homem é dado muitos outros motivos para batalhar. A vida para ele representa
uma série de outras exigências na conquista do poder, da independência, do
amor, de todos os seus ideais, do bem-estar interior, a que chamamos
felicidade. E para obter tudo isso, a vida se transforma numa luta eterna, cada
vez mais renhida com o crescimento do mundo, trazendo a concorrência e as
dificuldades. Mas é justamente essa batalha cotidiana que dá um significado ao
ato de viver! Dá um sentido positivo à vida. Cada nova conquista é um motivo de
prazer. Muitas vezes as derrotas sofridas no desenrolar da existência se
transformam em novas fontes de forças para a busca de vitórias. Viver por viver
é um ato indigno e tedioso. O trabalho é que dá à vida a graça e a razão de
existir. O homem só se realiza através da conquista de seus ideais, quer
profissionais, sentimentais ou sociais. E para conquistá-los, só existe um
caminho: lutar! Então a vida nada mais é do que lutar! E como se sente feliz
quando seus sonhos se concretizam, sobretudo quando foram fruto de muitos
sacrifícios, aí eles têm ainda mais valor!
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